Por João Guilherme
Hei de torcer, torcer, torcer! Quem nunca cantou esse verso do hino do querido América Football Club? Mesmo que tenha sido por acaso e quando deu por conta estava assobiando e cantarolando uma parte do hino que Lamartine Babo compôs. Isso comprova que por pelo menos um instante todo mundo já foi América, o que fez com que o clube ganhasse o rótulo de segundo time de todo carioca.
A simpatia que o clube rubro desperta faz com que eu me permita definir o Mequinha como “a amante do torcedor carioca”, que não larga o seu fiel clube, seja ela o Botafogo, Flamengo, Fluminense ou Vasco, mas que também reserva um espaço no coração para o caso extra conjugal.
No entanto, há quem tenha assumido esse romance e declarado oficialmente essa paixão pelo América e é justamente essa turma que acordou na manhã de domingo com o gosto indesejado da queda para a segunda divisão do Carioca que pode salvar esse casamento.
Será que é o fim da relação? Será que essa fiel torcida vai querer dar um tempo na relação, para pensar?
Pois é, chegou a hora de torcida, diretoria, sócios e jogadores discutirem a relação para que essa paixão que tem mais de duas bodas de ouro não se acabe assim.
Só quem poderá salvar o América serão os verdadeiros apaixonados e “casados” com o clube, porque nessas horas de dificuldades o parceiro fiel deve estar ao lado na saúde ou na doença, na tristeza ou na alegria.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
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