sábado, 29 de março de 2008

Campeonato Maranhense




Por João Guilherme

Mais uma vez me darei ao luxo de não falar sobre o futebol carioca, mesmo tendo no dia de sábado um Flamengo x Madureira, em pleno Maracanã, valendo vaga para a semi-final da Taça Rio. A bola da vez do dia será o Campeonato Maranhense, ou melhor, a partir de hoje sempre tratarei do Campeonato do Estado do Maranhão, pois este nunca é lembrado pela crônica esportiva.
Enquanto no Rio os grandes clubes estão praticamente classificados em seus grupos para seguir na competição, os tradicionais clubes maranhenses – Moto Clube e Maranhão– passam por dificuldades e assistem o emergente sucesso dos clubes menores, tais como Bacabal e São José de Ribamar, que ao lado de Imperatriz e Sampaio Corrêa, este último tradicionalíssimo, compõem o quadrangular final da Taça Cidade de São Luís.
Após vencer o Bacabal por 4x2 jogando dentro de casa, no estádio Nhozinho Santos, o Sampaio Corrêa assumiu a liderança do quadrangular junto com o São José de Ribamar, que venceu fora de casa o Imperatriz, por 4x2, no estádio Frei Epfánio.
Na próxima rodada do quadrangular final da Taça da Cidade, no domingo, Sampaio Corrêa e São José de Ribamar se enfrentam em jogo valendo liderança e Bacabal e Imperatriz medem forças para ainda ter chances na competição.

sexta-feira, 28 de março de 2008

No ritmo da boa música



No ritmo do samba de roda, como o dedilhar dos violões e o batuque na velha caixinha de fósforo o torcedor carioca vai de maneira envolvente testemunhando as boas campanhas que seus clubes desempenham nesse início de ano. As águas de março fechando o verão e a bola rolando pelo Campeonato Estadual, Copa do Brasil e Copa Libertadores prometem emoções fortes para os torcedores de Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama, que não querem ver a banda passar sem fazer o seu carnaval.
No Glorioso, as reclamações de arbitragem ficaram de lado e o bom futebol voltou a reinar em General Severiano, onde o refrão “apesar de você, amanhã há de ser outro dia” se tornou referência para a conquista da Taça Rio e a volta por cima no Campeonato Estadual.
Enquanto isso o Vasco da Gama promete não desafinar na Copa do Brasil, afim de não provocar imensa dor na torcida cruzmaltina que espera ansiosa por um título desde 2003 e para isso conta com a volta de Edmundo , disposto a dar um basta nesse chega de saudade de títulos.
Já o Flamengo precisará ter muito samba no pé para não dançar antes do tempo na Copa Libertadores. A equipe rubro-negra terá que mostrar um pouquinho de Brasil iá iá na altitude de Cuzco, contra o Cienciano, para passar a próxima fase da competição sul-americana.
Nessa mesma competição, o Fluminense está esperando na janela, precisando ganhar apenas seus jogos no Maracanã, algo que já faz parte do show tricolor de 2008, onde a estrela principal é o craque Thiago Neves.

Romário não passa despercebido



Mais uma vez Romário está nas capas de jornais, só que dessa vez não foi devido a um gol de placa que decidiu um clássico do campeonato e sim por mais uma declaração polêmica envolvendo o seu fim de carreira.
O Baixinho afirmou que encerrou seu clico como jogador de futebol da maneira que sempre quis, sem que os outros percebam, mas isto é uma pura ilusão, afinal, quem não perceberia a saída de um dos maiores jogadores que o futebol brasileiro conheceu.
Não quero nem entrar no mérito se era a hora certa de penduras as chuteiras ou não, mas Romário sempre foi e sempre será motivo de discussão nas rodas de conversa sobre o esporte mais amado do país e tudo que ele fez nos gramados será lembrado por quem viu o camisa 11 e os que não viram devem se contentar com gravações e imagens de arquivo, pois igual a ele não terá.
É Romário, entenda uma coisa: com seus dribles e jogadas muitos zagueiros nem percebiam sua presença dentro da área e nesses momentos em que você passava despercebido muitas alegrias foram nos dadas. Com isso fica a certeza de que para a torcida brasileira o Baixinho jamais será imperceptível.

terça-feira, 25 de março de 2008

Lutar, lutar, lutar!!!

Por João Guilherme

Hoje resolvi abrir uma exceção e falar de um clube que não é carioca. Isso mesmo caro leitor, seria uma absurdo tremendo se não destinasse esse espaço ao Clube Atlético Mineiro, que neste dia 25 de março de 2008 completa 100 anos de vida. Antes de qualquer coisa, parabéns a todos os torcedores atleticanos não só pela data, mas por fazer parte diretamente da história do clube, que sem a força que vem das arquibancadas do Mineirão seria incapaz de conquistar metade do que já conquistou.
Aproveito para declarar meu profundo apreço pelo do hino do Galo Mineiro. Não consigo acreditar que ao escutar aqueles versos os jogadores não se esforcem e lutem cada vez mais para honrar o nome de Minas e as cores que envergam, como a própria letra diz. Tenho certeza que Toninho Cerezo, João Leite, Éder, Reinaldo, Marques e cia sentiram na pele o prazer que é o arrepio que essa torcida provoca.
Parabéns Galo, o primeira Campeão Brasileiro, e como tudo que é primeiro na nossa vida, a gente nunca te esquecerá.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Leandro Amaral teve péssima atuação no clássico

Por Raoni Alves

Depois de um final de semana de muita gula com chocolates dentro e fora dos campos, uma cena me chamou a atenção: Leandro Amaral vibrando muito com os gols do Fluminense contra o Vasco. Como bem destacou o incansável João Guilherme, na coluna de sábado, essa novela não está nem perto do seu final e portanto foi no mínimo curioso ver Leandro no camarote da diretoria tricolor, trajado com as cores do Fluminense vibrando e torcendo muito para o seu atual time.

Para mim, o que o atacante deveria ter feito era torcer sim, como lhe é de direito, mas com um pouco mais de discrição. O que o artilheiro pode ganhar ao jogar toda torcida vascaína contra ele? Leandro tem todo direito de vibrar com "seu" Fluminense, mas não poderá reclamar quando torcedores vascaínos o pararem nas ruas e o chamarem de traidor, ou algo parecido. Ou mesmo se a liminar que o dá direito de ser jogador do Fluminense, cair por terra.

Eu acho o jogador um boa praça, com bom nível de informação e com educação acima da média dos seus colegas de profissão. Por isso, esperava mais esperteza de sua parte. Não quero inflamar os vascaínos contra Leandro, até porque se ele tinha razão em lutar por seus direitos, agora, com essa atitude, fará os mesmos vascaínos esquecerem as duas excelentes temporadas que teve na colina.

Sou o primeiro a criticar as atitudes de Eurico Miranda, presidente interino do Vasco, mas nesse caso, o único culpado é Leandro que assinou um contrato e depois não quis cumprir uma das cláusulas previstas. Chorar falando que Eurico é intransigente, que não da valor para seus atletas e é má pessoa, apesar de ser verdade, não faz de Leandro inocente nesse caso.

Ontem, o Fluminense ganhou por 2 à 0 do Vasco, Thiago Neves jogou muito e Leandro Amaral, mesmo sem entrar em campo, teve péssima atuação.

domingo, 23 de março de 2008

Sete: o número do Botafogo

Por João Guilherme

Neste domingo, no Engenhão, o Botafogo provou que é uma das sete maravilhas do futebol brasileiro. Sim, o Glorioso está na galeria dos sete melhores clubes do Brasil, até esse momento e sua campanha é digna disto.
Sem querer brincar de jogo de sete erros, os jogadores do Botafogo trataram de mostrar serviço sem cometer sequer um dos sete pecados capitais e com isso construíram a goleado de 7x0 sobre o Macaé. Com a ausência de Jorge Henrique, o camisa 7 da equipe, coube a Wellington Paulista resolver a partida com quatro gols e ajudar o Glorioso a se manter na liderança do Grupo B da Taça Rio.
Tardes como a desse domingo, onde o Botafogo pintou o sete, eram bem comuns na saudosa época em que Garrincha, o maior dos camisas 7, era a Estrela Solitária que brilhava em General Severiano.

sábado, 22 de março de 2008

Novela Leandro Amaral

Por João Guilherme

A novela Leandro Amaral/Vasco/Fluminense está longe de acabar e nesse domingo ganhará mais um capítulo importante para essa trama. Recentemente, o atacante conseguiu a liberação para voltar a atuar pelo Tricolor e se realmente tudo estiver nos conformes sua volta aos gramados será justamente contra o Vasco. Pois é, o Vasco, o clube com o qual está brigado na Justiça.
Sejamos sinceros, nenhum autor de novela conseguiria escrever tão bem essa história, afinal, não se sabe até agora se o final feliz será para os tricolores ou para os vascaínos. Em suma, essa novela estará no horário nobre do futebol de domingo, mas está com jeito de vale a pena ver de novo, pois essa briga na Justiça vai longe...

quinta-feira, 20 de março de 2008

Noite “ão” de Marcinho

Por João Guilherme

Muito se falou que o Flamengo precisava de raça, garra, disposição e vontade para superar o Nacional, na última quarta-feira, no Maracanã e tudo isso foi verdade. O torcedor rubro-negro comprou a idéia, apoiou em exaustão a equipe como se fosse uma verdadeira decisão. E foi assim na superação, com muita vibração e emoção que o Flamengo se rendeu ao talento e oportunismo de Marcinho. Numa noite de muita inspiração, Marcinho só faltou se chamar Marcião para completar a festa da nação, que com raça, amor e paixão vê o Mengão respirar na competição.

terça-feira, 18 de março de 2008

Botafoguices que só o botafoguense pode ter



É de conhecimento público que o Botafogo tem em sua imensa tradição a característica de não abandonar a superstição. Botafoguense que se preza acorda em dia de jogo com o pé esquerdo mesmo, para não ser convencional como os outros torcedores, ou usa o mesmo uniforme em todas as partidas do clube do coração, na mesma cadeira onde viu o último título conquistado, ou seja, ser Botafogo é diferente. Até cachorro entrar em campo foi fator de sorte para o alvinegro nos áureos tempos do Glorioso.
Com tudo isso mais uma “botafoguice”, no melhor sentido que existe nesse neologismo que se remete a crendice, está se firmando neste ano de 2008: não usar a camisa tradicional alvinegra em jogos contra os rivais.
Incrível, o clube mais alvinegro dos pretos e brancos não entrará em campo com o traje de glórias que Garrincha, Nilton Santos e cia envergaram com tanto brilho. Mais uma das superstições que só o botafoguense acredita e pode explicar. Fica a questão no ar: Manter o tradicionalismo das cores que tanto identificam o Glorioso ou se render à superstição tão incisiva na história do clube?

segunda-feira, 17 de março de 2008

Urubu sem cabeça


O que está acontecendo com o Flamengo? O time de Joel Santana parece cada vez mais descontrolado. No clássico de ontem contra o Botafogo, que terminou com a vitória por 3x2 para o glorioso, foi o terceiro jogo da temporada que claremento os jogadores rubro-negros se meteram em confusões desnecessárias. Ontem, foram dois expulsos (Jonatas e Obina) em lances infantis, sem contar que Toró mereceia a mesma puniçäo, por todas as faltas que cometeu e pelo chute covarde que deu no goleiro Castilho, que estava caido no chão. O mesmo Toró, que sem mais nem menos foi o responsável, junto com Leo Moura, pela derrota para o Nacional do Uruguai. Isso sem relacionar o patético jogo-treino contra o Huracan, do Uruguai, durante a pré-temporada na Granja Comary.

Não interessa os motivos apresentados por cada destempero. Nada irá justificar, na minha opinião, o que está acontecendo. O mais incrível é que no elenco desse ano, tirando Souza e Tardeli, nenhum dos jogadores tem passado confuso e até mesmo os lideres e tranquilos Fabio Luciano e Ibson, já apresentaram problemas no ano.

Souza, sai semana, entra semana, está em alguma manchete relacionada à problema. Seja brigando em campo, seja dando declarações nada felizes, ou mesmo dando tiros para o alto em boates cariocas. Toró, desde que descobriu que náo seria o craque que prometeu ser quando jogava no Fluminense, assumiu a funçäo de destruidor de jogadas e se mostrou em vários momentos eficiente, mas mesmo elogiado sempre foi de cometer muitas faltas. Bruno é um excelente goleiro, certamente selecionável, mas volta e meia quando o Fla perde em campo ele perde a cabeça e se mete em brigas ou entradas violentas, talves por isso ainda não tenha sido lembrado por Dunga. Eu nunca tinha visto o Jonatas fazer o que fez ontem. Obina não dava um carrinho daqueles desde da época em que jogava nos campos de varzea da Bahia.

Por onde anda o Psicólogo do Flamengo? cade o grupo preparado e unido que estava voltado para a libertadores e esperando os jogos decisivos? A situação é realmente preocupante. Até agora o Flamengo não teve nenhuma grande atuação, tirando as finais da Taça Guanabara, que alguns podem ter achado uma decisão complicada, uma grande final, mas mesmo nesses jogos o time não teve uma boa apresentação.

Acredito que boa prova será o jogo de quarta-feira contra o Nacional. Não pelo time uruguaio, mas sim pela atmosfera criada e pela possibilidade de eliminação precoce na competição continental. A torcida está esperando uma apresentação correspondente com o investimento feito e com a expectativa criada para 2008. Continuo achando o elenco rubro-negro um dos melhores do Brasil, equilibrado, com um bom banco e com boas peças em todas as posições, mas sem evitar um ditado mais que batido, futebol é resultado. Não tenho medo de afirmar, se não ganhar do Nacional depois de amanhã, Joel irá balançar, o time vai se abater e um bom ano poderá virar mais uma frustração.

A melhor coisa a fazer agora é colocar a cabeça no lugar e jogar futebol, na minha humilde opinião.

domingo, 16 de março de 2008

Pênalti não é brincadeira de criança



Ultimamente tem sido cada vez mais constante vermos grandes jogos serem decididos numa cobrança de pênalti, que não entrarei no mérito se são ou não bem marcados, mas que são fundamentais para definir quem levará os três pontos para casa.
No entanto, alguns clubes estão tratando o pênalti como uma bela brincadeira de criança, semelhante ao gol a gol, ou então a altinha e o bobinho disputados nas ruas, plays e campinhos desse país.
Em São Januário, a brincadeira começou com o famoso “Tudo que o mestre mandar faremos todos”, ou seja, Edmundo, o líder da turma, decidiu que quem bateria o pênalti era ele e ponto final, ninguém podia desacatá-lo.
Até aí tudo bem, gol do Vasco e festa dos vascaínos, porém eis que surge mais um pênalti e quando todos achavam que Edmundo ia fazer prevalecer sua posição perante o grupo e mostrar que ele venceu de vez “a quebra de braço” para ser o cobrador oficial, ele pega a bola e passa como uma “batata quente” a bola para o goleiro Thiago. Mais uma vez gol do Vasco e festa da torcida cruzmaltina. Isso todo mundo já sabe, e quem bate pênalti no clube alguém sabe? Até quando o Vasco vai fazer essa “ciranda” de batedores? Ao invés de definir um batedor e mostrar quem manda no pedaço, o técnico Alfredo Sampaio prefere se isentar com o “Comigo não tá”, tão comum nas brincadeiras de criança e deixar a farra rolar.

sexta-feira, 14 de março de 2008

A falta do camisa 10




A discussão é interminável e os questionamentos não poderiam ser diferentes: onde está o camisa 10? Remeto-me a esse assunto devido a declaração do meia Petkovic, ex-Flamengo, ao assegurar que ele é o camisa 10 que o time rubro-negro não tem. Será que ele tem razão? E qual clube possui?
Com o passar dos anos e as mudanças do futebol, a parte física passou a ser mais valorizada e o futebol arte tornou-se escasso em meio a tantos pontapés e ordens táticas, as quais os jogadores estão submetidos como verdadeiras ordens militares.
Quando vamos aos estádios notamos um treinador aos berros na beira do campo pedindo aos seus jogadores que obedeçam ao sistema, onde jogar bonito é um mero detalhe e o importante mesmo é o resultado, seja lá como for. Graças a esses mandamentos que castram o bom e velho futebol, o verdadeiro camisa 10 parece ter caído num ostracismo sem fim, para que o surgimento do chamado “terceiro zagueiro” reine como a grande novidade do mercado. Assim, aparecem os defensores do esquema “3-5-2”, o sistema que assassina o 10 do futebol e enaltece o camisa 3. Isso mesmo meus amigos, a moda agora é a camisa 3. Amanhã vá à loja do clube do seu coração e compre a camisa 3, afinal, foi com ela que Pelé, Maradona, Zico e cia fizeram tanta história.

Ironia: Comparação de momentos



Por João Guilherme

O BAILE EM TRÊS CORES

Era uma quarta-feira comum para botafoguenses, flamenguistas e vascaínos, mas não para os tricolores do céu e da terra, que aguardavam aquela noite há mais de 23 anos ávidos por um baile de gala. O traje obrigatório era o rigor das cores que traduzem tradição: o verde, branco e o grená. Com a música bem ensaiada e entoada nas arquibancadas, ficou fácil para o maestro, Thiago Neves, dar o tom no meio do salão, ou deveria dizer campo?Devo dizer salão sim, pois o que o Dodô fez no Maracanã foi digno de um verdadeiro pé-de-valsa, daqueles à moda antiga que chamou a dama, cuja origem é a pequena Sarandí da Argentina, para bailar um belo tango, com gostinho de samba.


A IRONIA DO DESTINO

Como o destino é engraçado e, em muitos casos, injusto. Todos conhecem a velha máxima de que um é pouco, dois é bom e três é demais. Pois é justamente nisso que Renato Gaúcho pensa ao lembrar que tinha em suas mãos Dodô, Leandro Amaral e Washington.
Quando podia contar com os três jogadores, o treinador roia as unhas e matutava um esquema tático para conseguir colocar o trio dentro dos onze titulares, e com isso acabava prejudicando a própria equipe. No entanto, com o problema jurídico envolvendo Leandro Amaral e Vasco da Gama, houve quem jurasse que Renato tinha agradecido a Eurico pela “solução” que o dirigente acabava de dar pro seu time.
Feliz da vida com goleadas atrás de goleadas, o comandante tricolor ria à toa da ironia do destino, mas mal sabia que seu próximo sorriso seria de desespero, já que Dodô, afastado por uma fratura na face, é mais um a desfalcar a equipe. E agora?
Sobrou para Washington resolver o problema que três não resolviam porque era demais, e que dois davam conta do recado, mas que por fim caiu no colo de um, que é pouco, a responsabilidade de marcar gols para o Fluminense.
Resultado disso, pôde ser visto no Maracanã, onde faltou gol e atacante para o Tricolor das Laranjeiras.