quinta-feira, 22 de maio de 2008

Tricolor é de coração!

Por João Guilherme

Salve o querido pavilhão, as três cores que traduzem tradição. Clube que orgulha o Brasil retumbante de glórias e vitórias mil. O Fluminense cumpriu, com méritos, os versos de seu belíssimo hino e escreveu mais um capítulo para os anais do Maracanã e da Taça Libertadores da América. A noite do dia 21 de maio de 2008 foi uma daquelas em que os meninos viveram as glórias que só ouviam dos senhores e, ao mesmo tempo, foi o momento em que qualquer senhor virou um garoto com estupendo fulgor de alegria.

Na arquibancada, tremulavam as bandeiras em verde, branco e grená, enquanto que em campo onze homens tinham a incumbência de traduzir o significado das cores da sagrada camisa tricolor. O Fluminense e sua legião de torcedores vestiram o verde da
eperança, pois sabiam que alcançariam aquilo que tanto esperavam, mesmo que no último minuto, iria acontecer. E aconteceu! Um gol fascinante, inesquecível que fez a torcida querida vibrar com emoção. A bola se encontrou com as redes e as fez tremer, entrando em sincronia com os corações tricolores, regozijados por serem apaixonados e correspondidos com aquele gol.

Torcedores enverguem a camisa do Fluminense e se orgulhem da partida em que Washington foi suficiente sem um Assis, e do jogo em que Renato Gaúcho se ajoelhou para comemorar um gol que não foi seu, e muito menos de barriga, mas que ficará guardado na cabeça de quem ama o tricolor.

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